O Brasil melhorou oito posições no ranking global que avalia o grau de incentivos para que o consumidor de energia participe do chamado mercado livre, alcançando o 47º lugar, informou a Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia (Abraceel). Na edição anterior, em 2019, o País estava na penúltima posição, em 55º. O indicador considera o nível de liberalização do mercado de energia elétrica de países que instituíram algum nível de abertura e o tamanho do mercado, considerando para isso os dados disponíveis no relatório anual da Agência Internacional de Energia (IEA). As primeiras posições do ranking deste ano são ocupadas por Japão, Coréia do Sul e Alemanha. Na avaliação da entidade, apesar da melhora, nos últimos anos o País avançou pouco para dar liberdade de escolha aos consumidores de energia elétrica. A entidade informou, ainda, que defende uma abertura total do mercado livre até janeiro de 2026. (Broadcast Energia – 20.07.2023)