O modelo da privatização da Eletrobras ainda não está definido, mas bancos de investimento já se reúnem com a companhia. A União controla a Eletrobras, com 51% das ações com direito a voto. Ainda há dúvida entre uma oferta primária, com emissão de novas ações, ou a abertura de capital de uma nova empresa, fruto de uma cisão de ativos. Para ler a matéria na íntegra, clique aqui. (O Estado de São Paulo – 04.08.2019)