Os preços baixos das fontes eólica e solar no leilão A-4, que contratou projetos para 2023, não afetam de imediato a intenção de que projetos do tipo participem do leilão A-6 de outubro, que vai contratar para 2025. O secretário de Energia do MME, Ricardo Cyrino, destacou que os preços competitivos em leilões são benéficos aos consumidores, mesmo com prazos mais longos para construção. “Não haveria motivo para não mantermos as fontes no leilão”, disse. (Valor Econômico – 28.06.2019)