O conselho administrativo da Vibra Energia considerou “injustificável” a relação de troca indicada na proposta de fusão com a Eneva. “Não possuem qualquer atratividade para os acionistas da Vibra”, explicou a empresa em nota. O conselho da empresa pontuou que as sinergias a serem exploradas pela união ainda precisam ser aprofundadas e aparentavam estar muito baseadas na solidez da estrutura de capital e na cartela de clientes da Vibra. Isso fez com que a fusão não fosse considerada estratégica. Além disso, a empresa salientou que é essencial que o modelo de governança pretendido pela combinação de negócios seja melhor esclarecido. Foi sugerido, contudo, que a Vibra estará atenta a novas manifestações da Eneva caso haja interesse da autora em melhorar os termos da proposta. (CanalEnergia – 28.11.2023)