Tarcísio Estefano Rosa, presidente da Celesc, assegurou que a empresa, uma das últimas distribuidoras de energia não privatizadas do Brasil, permanecerá estatal sob o controle do governo de Santa Catarina, desde que a qualidade dos serviços seja mantida. Apesar de sua experiência em processos de privatização, Rosa defende que a desestatização requer um debate contínuo e só será considerada se a qualidade dos serviços diminuir. Ele acredita que a empresa pode melhorar a eficiência com menos restrições legais e fiscais e planeja investir R$ 4,5 bilhões entre 2023 e 2026, incluindo R$ 100 milhões em modernização e R$ 116 milhões em medidores inteligentes em Florianópolis. (Valor Econômico – 08.06.2024)