O risco de submercado deverá perder força a partir das próximas semanas, pelo menos em relação ao Norte e o Sudeste, Centro-Oeste. Essa é a estimativa da Eletrobras que viu impactar seu balanço no primeiro trimestre com a diferença dos preços de PLD entre as regiões do país, fator que ocorreu já no início de fevereiro e foi acentuado a partir de março. No Nordeste, a tendência é de manter a diferença de valores verificados no primeiro trimestre. Rodrigo Limp, vice-presidente executivo de Regulação, Institucional e Mercado, comentou que a empresa buscou mitigar os efeitos desse risco de submercado por meio de swaps de energia. Outra ação que ele apontou que auxiliou nessa medida foi a venda de energia via Leilão de Energia Existente do ano passado, que proporciona uma gestão de portfólio de energia mais assertiva. Essa visão da Eletrobras valeu para este ano e para os próximos. (Agência CanalEnergia – 15.05.2025)