O forte ritmo de crescimento da implantação de projetos de energia solar no Brasil – seja de sistemas de geração distribuída, seja de usinas de grande porte – garantiu ao País a quarta colocação no ranking mundial de nações que mais acrescentaram em capacidade da fonte fotovoltaica na matriz elétrica no ano de 2021. É o que diz um mapeamento do Portal Solar, com base em dados divulgados pela Agência Internacional de Energias Renováveis (IRENA, na sigla em inglês) e pela Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar). Segundo o levantamento, o Brasil adicionou em 2021 aproximadamente 5,7 GW de capacidade a partir de usinas de geração solar, considerando tanto sistemas de geração própria em residências e empresas como grandes empreendimentos conectados ao SIN. Considerando esse volume, o País ficou atrás da China, que acrescentou 52,9 GW, dos Estados Unidos, com 19,9 GW adicionados, e da Índia, com expansão de 10,3 GW. Em relação à capacidade total de geração solar dos países, o Brasil subiu uma posição no ranking global, para a 13.ª colocação. (O Estado de São Paulo – 24.04.2022)