A PSR aponta que realizou estudo sobre os custos do H2 Verde no Brasil em dois modelos de contratação. Um a partir de PPAs no ACL e outro de autoprodução offgrid a partir de um parque híbrido nas fontes eólica e solar. Sendo no primeiro caso classificado como ‘muito competitivo’ por conta da combinação entre as diferentes fontes para que o eletrolisador pudesse operar continuamente, já no segundo em menor escala de competitividade comparado ao Chile e Emirados Árabes. Apesar das vantagens que o Brasil possui, diz a PSR, em muitos casos o país precisará ainda desenhar a regulação e mecanismos para viabilizar o início desse mercado. (CanalEnergia – 07.03.2023)