O Ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, criticou a abertura apressada do mercado livre de energia nos governos anteriores, que resultou em grandes consumidores pagando menos pela energia em comparação com a classe média e os pobres. Ele afirmou que não há planos para reverter a abertura, mas enfatizou a necessidade de justiça tarifária para os consumidores de menor renda. A abertura do mercado para consumidores de alta e média tensão já ocorreu, mas os de baixa tensão continuam pagando tarifas mais altas. Silveira atribuiu a distorção tarifária não apenas ao mercado livre, mas também a subsídios desnecessários. A Abraceel defendeu o mercado livre, argumentando que ele contribui para uma matriz energética mais renovável. (Valor Econômico – 17.01.2024)