O Nordeste e o Rio Grande do Sul surgem como as principais regiões com custo nivelado de hidrogênio (LCOH) mais competitivo para produção com energia eólica e solar no Brasil até 2030, conforme projeção da Agora Indústria em parceria com o Instituto E+ Transição Energética. Estas regiões apresentam custos próximos a US$ 2,66 por quilo do insumo, enquanto outras localidades do Sudeste e Centro-Oeste alcançam valores medianos de até US$ 5,56 por quilo. O estudo destaca o potencial do país em se tornar um polo mundial de produção, uso e comércio internacional de produtos de H2 e power-to-x (PtX) de baixa emissão, impulsionado por uma indústria bem desenvolvida e energia limpa. No entanto, para isso, é necessário superar desafios como a priorização do uso do hidrogênio em setores-chave da economia, a consideração da cadeia do insumo nos planos energéticos e o desenvolvimento tecnológico na área. (Agência CanalEnergia – 18.04.2024)