O Instituto Acende Brasil argumenta que a minuta de decreto sobre a prorrogação das concessões de distribuição de energia elétrica precisa de melhorias. O texto atual, encaminhado pelo Ministério de Minas e Energia, endurece as regras de fornecimento de eletricidade. Vinte distribuidoras de energia, controladas por sete grandes grupos, aguardam a publicação das regras. O instituto destaca a necessidade de padrões de qualidade e incentivos para eficiência. O presidente do Instituto, Claudio Sales, vê a necessidade de ajustes para garantir a sustentabilidade das operações. Limitações na distribuição de dividendos e a consideração de eventos climáticos extremos são pontos de discussão. Além disso, o novo regulamento exige que as concessionárias disponibilizem postes e infraestruturas para telecomunicações, o que o Instituto vê como um acréscimo de custos e complexidade operacional. (Valor Econômico – 10.06.2024)