A Câmara dos Deputados aprovou em votação simbólica no dia 11 de julho o marco legal do hidrogênio verde, que agora aguarda sanção presidencial. O projeto visa incentivar a produção de energia limpa no Brasil através do hidrogênio, minimizando as emissões de carbono. Com previsão de até R$ 18 bilhões em incentivos fiscais até 2032, a proposta também incluiu o etanol como fonte para produção do combustível, aumentando o limite de emissões de carbono permitidas. O relator Arnaldo Jardim (Cidadania-SP) acatou as alterações feitas pelo Senado, que estenderam os benefícios fiscais e ampliaram as fontes de energia válidas para a produção de hidrogênio renovável e verde. (Valor Econômico – 11.07.2024)