Marco do H2 do Brasil está a frente de outros países, diz associação

O presidente da Associação Brasileira do Hidrogênio, Paulo Emílio de Miranda, elogiou a aprovação do marco legal do hidrogênio de baixo carbono, destacando que a nova lei coloca o Brasil à frente de muitos outros países. Ele defendeu a implementação gradual dos decretos subsequentes, com a possibilidade de uma regulação experimental. Miranda também mencionou desafios enfrentados pela ANP, como a falta de pessoal, mas reconheceu a preparação da agência para regular o setor. Ele criticou o uso de cores para diferenciar o hidrogênio, sugerindo que ele seja identificado como “baixo carbono” com emissões quantificadas. Em debates na ROG.E, especialistas preveem que o Brasil alcance 1 GW de capacidade de hidrogênio até 2030. Projetos como o da Casa dos Ventos, no Porto do Pecém, e o hub de hidrogênio verde da Prumo no Porto do Açu indicam a competitividade do país, com a colaboração de diversos agentes sendo vista como essencial para o sucesso do mercado. (Agência CanalEnergia – 25.09.2024)