Leilão de segurança energética gera críticas sobre a separação entre usinas antigas e novas

Especialistas criticam a separação entre usinas existentes e novas no leilão de segurança energética de 27 de junho, argumentando que isso pode reduzir a competição e excluir usinas com contratos até 2027, como as da Eneva, que poderiam ajudar na segurança energética. A portaria do Ministério de Minas e Energia (MME) estabelece contratos distintos para térmicas antigas e novas, com prazos de fornecimento diferentes, o que gerou sugestões de revisão para aumentar a competitividade. Além disso, a limitação que impede a participação de usinas com contratos até 2027 e a ausência de térmicas a óleo no certame, que poderiam ser ativadas rapidamente, geram incertezas sobre os critérios de habilitação das usinas, incluindo o custo variável unitário (CVU). (Valor Econômico – 06.01.2025)