João Fruet, diretor do Banco do Brasil, afirmou que, apesar do cenário desafiador para as empresas de geração renovável no Brasil, com cortes na geração eólica e solar devido ao “curtailment”, o mercado de fusões e aquisições continuará ativo, mas com margens mais reduzidas. Esses cortes, causados por falta de infraestrutura de transmissão, excesso de oferta e limitações de capacidade, têm elevado a percepção de risco sobre as empresas do setor de energia renovável, impactando seu valor de mercado e dificultando o acesso a recursos. Fruet também destacou que, embora o mercado de capitais esteja mais lento, o setor de energia ainda registra movimentos importantes de reciclagem de capital, e que fatores como a volatilidade cambial e as taxas de juros podem influenciar o futuro do mercado. (Valor Econômico – 28.01.2025)