O setor de energia eólica está buscando alterar o projeto de lei 4.173/2023, que regulamenta as eólicas offshore, mas contém emendas controversas que favorecem termelétricas a carvão e projetos de gás natural. A presidente da Associação Brasileira de Energia Eólica, Elbia Gannoum, está trabalhando para remover esses itens do texto. Críticos, como Roberta Cox, do Conselho Global de Energia Eólica, e Leonardo Euler, da Vestas, argumentam que as emendas são contraproducentes e desviam o foco do projeto de lei original. Eles alertam que o atraso na aprovação pode agravar a crise do setor eólico e levar à perda de investimentos estrangeiros. (Valor Econômico – 16.04.2024)