O Brasil, com sua matriz elétrica baseada em fontes renováveis, está atraindo investimentos em energia limpa. Empresas como a Vivo estão se esforçando para reduzir sua pegada ambiental, com metas de neutralidade de carbono e uso de 100% de energia renovável. A Vivo está investindo em geração distribuída e autoprodução, com planos para atender 90% do consumo de baixa tensão até o final de 2024. O mercado livre e a autoprodução estão reduzindo encargos setoriais na conta de luz, com empresas migrando para o ambiente livre. A Aegea planeja ter 81% de seu consumo energético no mercado livre até 2025. A indústria do vidro, representada pela Cebrace, também está focada na descarbonização. Esses movimentos estão contribuindo para a diversificação da matriz energética do Brasil, aumentando a produção de biogás e a participação de fontes renováveis na geração de eletricidade. (Valor Econômico – 22.04.2024)