O governo planeja incluir nas regras para a renovação das distribuidoras de energia a criação de um conselho financiado por essas empresas e ligado aos Ministérios da Justiça e de Minas e Energia, para fiscalizar a qualidade dos serviços prestados. Este movimento surge como resposta a problemas de fornecimento, como o ocorrido com a Enel São Paulo, que deixou 2,1 milhões de consumidores sem energia. Além disso, as distribuidoras anunciaram investimentos de R$ 120 bilhões nos próximos quatro anos. O ministro Alexandre Silveira planeja tornar mais rígidos os critérios de renovação e os mecanismos para mudanças, inspirando-se em modelos utilizados nos Estados Unidos. (Valor Econômico – 26.04.2024)