O último estudo da TI Safe revela que a próxima geração de ataques cibernéticos contra infraestruturas críticas vai integrar Inteligência Artificial às ferramentas de hacking. De 2018 a 2022, houve um aumento gradual na maturidade das medidas de segurança adotadas pelas empresas, especialmente no setor elétrico, impulsionado pela nova norma do Operador Nacional do Sistema Elétrico. No entanto, o setor elétrico ainda enfrenta desafios significativos, com muitas empresas não adotando todas as contramedidas necessárias. O Brasil é considerado um dos principais alvos de ataques cibernéticos, e a evolução desses ataques está ligada à automação, evasão de detecção e phishing, entre outros. (Agência CanalEnergia – 14.05.2024)