O Brasil alcançou 30 GW de capacidade em geração distribuída de energia elétrica, com quase 99% proveniente de energia solar e o restante de fontes renováveis como térmicas, hidrelétricas e eólicas. São Paulo lidera em potência instalada, seguido por Minas Gerais e outros oito estados com mais de 1 GW cada. A expansão é impulsionada por políticas estatais e subsídios, apesar das críticas sobre os custos para os consumidores e desafios operacionais. Contudo, defensores argumentam que a geração solar distribuída traz economia líquida significativa e benefícios ambientais ao reduzir o uso de termelétricas fósseis e melhorar a confiabilidade da rede elétrica. (Valor Econômico – 17.06.2024)