O Instituto Acende Brasil criticou a Medida Provisória (MP) nº 1.300/2025, que reforma o setor elétrico, por falta de debate prévio com consumidores e agentes do setor. A entidade destacou que temas da MP já haviam sido discutidos no PL 414/2021, construído com participação social, mas foram adiados, mesmo com consenso técnico sobre a necessidade de atualização. A MP, segundo o instituto, não resolve eficientemente o atraso devido à complexidade técnica e disputas comerciais envolvidas. Entre os pontos críticos estão a abertura do mercado varejista, novas tarifas, regras para autoprodutores e rateio de custos de usinas nucleares. O Acende Brasil espera que o Congresso corrija os “vícios de origem” da MP, defendendo consultas públicas transparentes para incorporar contribuições da sociedade durante a tramitação. (Broadcast Energia – 27.05.2025)