Em 2020, a energia total disponibilizada no país registrou uma queda de 2,2% em relação ao ano anterior. Seguindo a tendência verificada na oferta, o consumo final, energético e não energético, recuou 2,0% em relação ao ano anterior. O setor de transportes foi um dos mais impactados pelo Covid-19. Já o consumo do setor industrial apresentou um acréscimo de 3,9% puxado pela produção de açúcar, que teve um desempenho de 41,3% acima do ano anterior, refletido no segmento de Alimentos e Bebidas. Entretanto, observa-se queda de consumo em setores relevantes da economia. O país permanece com uma alta participação de renováveis na matriz energética, tendo atingido 48,4%. No caso da energia elétrica verificou-se um recuo na oferta interna de 0,8% em relação a 2019. O avanço da geração eólica, solar e a biomassa contribuiu para o aumento da participação das renováveis na matriz elétrica para 84,8%. Clique aqui e veja com mais detalhes estes movimentos e outros destaques no Relatório Síntese de 2021, ano base 2020. (EPE – 28.05.2021)