O diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Sandoval Feitosa, defendeu há pouco a definição de uma nova política tarifária de energia elétrica pelo Congresso e pelo Governo Federal. Segundo ele, as correções de distorções não dependem apenas do órgão regulador. “Nossa caneta tem limites”, afirmou para senadores em audiência pública nesta terça-feira, 30. A agência estima que as tarifas vão subir, em média, 6,9% neste ano, com projeções diferentes para cada região. As tarifas de energia, ressaltou Feitosa, são compostas por custos de distribuição, transmissão e geração de energia elétrica, além da parcela relativa aos encargos setoriais, a maior parte prevista em legislação. (Broadcast Energia – 30.05.2023)