A Agência Nacional de Energia Elétrica está discutindo qual é o nível de profundidade que a agência reguladora deve atuar em relação ao compliance em uma futura bolsa de energia no país. A CVM e o Banco Central são instituições que naturalmente tratam da parte financeira, mas qual seria o papel da autarquia no que se refere à energia elétrica. Segundo o responsável pelo monitoramento prudencial na agência, Alex Sandro Feil, os mercados existentes na Europa, por exemplo, são resultado do engajamento de décadas dos estados membros da UE. Em sua análise, a experiência daqueles países pode ser utilizada aqui no sentido de poder utilizar ações e modelos que possam adiantar o processo aqui analisando o que deu certo e o que não funcionou. (Agência CanalEnergia – 08.03.2024)