O diretor-geral da Aneel, Sandoval Feitosa, destacou a escassez de recursos da agência, mencionando que conta com apenas nove servidores para fiscalizar a distribuição de energia no Brasil, apesar de arrecadar cerca de R$ 1,4 bilhão anualmente com a taxa de fiscalização, dos quais apenas R$ 400 milhões são destinados à operação da agência. Ele também informou sobre um corte de R$ 31 milhões no orçamento de 2024, que compromete ainda mais a capacidade de fiscalização. Em resposta a falhas recentes no fornecimento de energia, a Aneel intimou a Enel São Paulo, enquanto o Ministério de Minas e Energia pressiona por ações, incluindo a possibilidade de cassação da concessão da distribuidora. (O Globo – 22.10.2024)