A Aneel rejeitou boa parte dos argumentos apresentados pelo ONS sobre gastos realizados pelo órgão e manteve sua decisão de pedir o ressarcimento de diversos custos que não têm relação com atividades do setor ou mesmo necessidade confirmada. A agência conclui que o ONS usou indevidamente R$ 9,4 milhões em recursos retirados via conta de luz, para bancar gastos como pagamento de massagistas contratados sem licitação, serviços de táxi não comprovados, viagens, jantares em restaurantes de luxo e benefícios irregulares estendidos a seus diretores. Para ler a matéria na íntegra, clique aqui. (O Estado de São Paulo – 10.09.2020)