Em entrevista à GloboNews, o ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, contou, dentre outros assuntos, que o modelo de capitalização da estatal deverá ser levado ao presidente Jair Bolsonaro para uma decisão final em até duas semanas. Para ver a entrevista na íntegra, clique aqui. Para ler a matéria na íntegra, clique aqui. (Reuters – 11.07.2019 e G1 – 10.07.2019)

O mercado reagiu positivamente ontem às declarações dadas pelo ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, sobre a privatização da Eletrobras. As ações da elétrica registraram a maior alta do índice Ibovespa. Para lera a matéria na íntegra, clique aqui. (Valor Econômico – 12.07.2019)

O PLD médio para a terceira semana operativa de de julho, que se iniciou no sábado, dia 13, foi fixado em R$ 175,04/MWh para todos os submercados. A redução foi de 1%, seguindo a curva do CMO médio desta semana divulgado pelo ONS. A diminuição do PLD é explicada principalmente pela expectativa de redução da carga para as próximas semanas. Para julho de 2019, espera-se afluências em torno de 80% da MLT para o sistema, estando abaixo da média para todos os submercados. Para ler a matéria na íntegra, clique aqui. (Agência CanalEnergia – 12.07.2019)

O ONS reduziu a previsão de carga em julho para 2%, ante uma expectativa de crescimento de 2,4%, segundo dados divulgado nesta sexta-feira, dia 5 de julho. A previsão é que a carga alcance 64.874 MW médios, contra 65.086 MW médios considerando a previsão divulgada na semana passada. O comportamento da carga do SIN segue impactado pela baixa dinâmica da econômica. Para ler a matéria na íntegra, clique aqui. (Agência CanalEnergia – 05.07.2019)

A Agência Internacional de Energia (AIE) está se unindo a membros de governos de diferentes países para examinar como o progresso mundial na eficiência energética pode ser rapidamente acelerado por meio de novas e mais fortes ações políticas. Para ler a matéria na íntegra, clique aqui. (Petronotícias – 10.07.2019)  

Em artigo do GESEL publicado pelo Broadcast/Estadão, Nivalde de Castro, Diogo Salles e Luiza Masseno falam sobre o relatório publicado pela BP, do qual constam dados sobre geração e consumo de energia. O relatório afirma que “o crescimento da demanda [...] em 2018 parece estar associado aos efeitos das mudanças climáticas resultantes da emissão de gases poluentes”, e conclui que “há a configuração deum possível círculo vicioso”. Com isso, os autores do artigo destacam a posição do Brasil, que é um dos países com a matriz elétrica que menos polui, atrás apenas do Paraguai e da Noruega. Segundo eles, “esta característica marcante do Brasil no cenário elétrico mundial determina uma posição de ‘ponto fora da curva’ no quesito de energia limpa. Projeções feitas pela EPE apontam para a manutenção desta posição de destaque”. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 09.07.2019)  

Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, os pesquisadores do GESEL falam sobre as mudanças no setor causadas por novas tecnologias. Segundo os autores, “com uma difusão tecnológica ainda bem menos desenvolvida do que a geração distribuída, o armazenamento de energia, em baterias e veículos elétricos, também possui o condão de alterar o fluxo da energia. Uma vez que as baterias podem desempenhar as funções de fonte de geração ou de demanda, o cenário previsível de implementação de tarifas horárias irá dar mais flexibilidade ao sistema elétrico”. Eles concluem que “o desenvolvimento da geração solar fotovoltaica é um vetor dinâmico e direto de disrupção dos paradigmas do Setor Elétrico. No mesmo sentido, pode-se afirmar, com baixa margem de erro e risco, que uma mesma trajetória verificada na geração solar fotovoltaica irá ocorrer no desenvolvimento das baterias e dos veículos elétricos”. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 11.07.2019)

Em artigo publicado no Valor Econômico, Edvaldo Santana, aborda as novas formas de se tratar a geração de energia para se adequar aos padrões atuais. Segundo o autor, é necessária “uma rápida mudança de atitude, para acompanhar o novo paradigma e pensar em regras que incentivem mais ainda a descentralização dos investimentos, uma tendência mundial, e não perderemos as vantagens do ciclo de custos marginais decrescentes. E já sem o dilema dos assírios, babilônio e sumérios, de agredir ou não a natureza. A solução, via GD, até nisso caminha na direção dos feedbacks positivos.” Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 08.07.2019)