O presidente Jair Bolsonaro qualificou a usina nuclear de Angra 3, sob responsabilidade da estatal Eletrobras, ao Programa de Parcerias de Investimentos (PPI) do governo federal, segundo decreto publicado no Diário Oficial da União desta quarta-feira. Empreendimentos do PPI são tratados como prioridade nacional. Para ler a matéria na íntegra, clique aqui. (Folha de São Paulo – 17.07.2019)

O Plano Nacional de Energia (PNE) 2050 – principal estudo de longo prazo do setor de energia brasileiro – deverá conter múltiplos cenários para a expansão da fonte nuclear, em vez de determinar um número específico de novas usinas previstas, informou há pouco o presidente da EPE, Thiago Barral. O documento está previsto para ser lançado no fim deste ano. Para ler a matéria na íntegra, clique aqui. (Valor Econômico – 17.07.2019)

O governo prepara um novo projeto de lei para enviar ao Congresso com o objetivo de viabilizar a privatização da Eletrobras. A ideia é que a União perca o controle acionário da empresa ao diminuir sua participação dos atuais 60% para menos de 50%. Para ler a matéria na íntegra, clique aqui. (O Estado de São Paulo – 17.07.2019)

A Eletrobras prevê concluir em dezembro a construção da usina hidrelétrica de Belo Monte, no rio Xingu, no Pará, afirmou o presidente da estatal, Wilson Ferreira Júnior. “Esperamos comissionar a décima-oitava e última [turbina] até dezembro, e concluir a obra”, disse o executivo. Para ler a matéria na íntegra, clique aqui. (Valor Econômico – 17.07.2019)

O MME abriu, nesta quarta-feira (17/07) consulta pública sobre a sistemática a ser adotada para a realização do leilão de energia nova A-6 de 2019,  que será realizado dia 17 de outubro.  As contribuições serão recebidas pelo ministério durante os próximos dez dias. Para ler a matéria na íntegra, clique aqui. (Brasil Energia – 17.07.2019)

O PLD para a quarta semana de julho foi fixado em R$ 186,18/MWh para todos os submercados. O aumento do preço foi de 6%. A elevação do valor do PLD é explicada principalmente pelos níveis dos reservatórios inferiores aos previstos na semana anterior e pela redução das afluências previstas para as próximas semanas. Para ler a matéria na íntegra, clique aqui. (Agência CanalEnergia – 19.07.2019)

O ONS reduziu sua projeção para a carga de energia do SINem julho, apontando expectativa de alta de 0,2% na comparação anual, contra avanço de 2% estimado na semana anterior.Em relatório nesta sexta-feira, o órgão do setor de energia reduziu a previsão para a carga em todas as regiões, principalmente no Sudeste, onde deverá haver recuo de 0,5%, ante crescimento de 2,3% projetado anteriormente. Para ler a matéria na íntegra, clique aqui. (Reuters – 12.07.2019)

O ONS prevê um crescimento médio anual de 3,8% da carga de energia entre 2019 e 2023, passando de 68.733 MW médios, este ano, para 79.822 MW médios, em 2023. Os dados fazem parte do sumário executivo do Plano da Operação Energética (PEN) 2019-2023, divulgado nesta quarta-feira (17/07) pelo órgão. Para ler a matéria na íntegra, clique aqui. (Valor Econômico – 17.07.2019)

A prefeitura de Salvador (BA) começou a testar, nesta terça-feira (16/07), o uso de ônibus 100% elétrico da BYD em algumas linhas de transporte público. O experimento terá duração de 30 dias. Para ler a matéria na íntegra, clique aqui. (Brasil Energia – 16.07.2019)

A Chamada de Projeto de P&D Estratégico nº 022/2018: “Desenvolvimento de Soluções em Mobilidade Elétrica Eficiente” recebeu 38 propostas de projetos, com expectativa de investimentos da ordem de R$ 616 milhões. Para ler a matéria na íntegra, clique aqui. (Aneel – 17.07.2019)

Em artigo publicado no Valor Econômico, Roberto D’Araujo, trata dos problemas que a privatização da Eletrobras poderá trazer para o país. Segundo ele “a profunda crise fiscal pode provocar consequências para o futuro do Brasil ainda não percebidas. No pacote de soluções, a Eletrobras e suas subsidiárias, estão na lista de empresas que serão privatizadas. Mesmo considerando diferenças entre privatização pura e simples e a "capitalização" via perda de controle do Estado, o Brasil sairá de um seleto clube de países que contam com a hidreletricidade como base principal de sua matriz elétrica e, que, por isso mesmo, mantêm essas empresas sob o controle público.” Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 16.07.2019)

Em entrevista exclusiva, o diretor-geral da ANP, Décio Oddone, afirma que a abertura do setor amplia a responsabilidade da agência. As novas diretrizes políticas para o desenvolvimento do setor de gás natural exigirão especial atenção por parte da ANP. Oddone revela que está reforçando seu quadro de pessoal e que trabalhará para garantir que a abertura do mercado atenda aos interesses da sociedade. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 15.07.2019)