O presidente Jair Bolsonaro assinou nesta quarta-feira (5) um PL para regulamentar a mineração e a geração de energia elétrica em terras indígenas. O texto será analisado pelo Congresso Nacional. A exploração mineral e hídrica está prevista na Constituição Federal, mas nunca foi regulamentada. Para ler a matéria na íntegra, clique aqui. (G1 – 05.02.2020)

A bandeira tarifária para fevereiro voltará a ser verde, ou seja, sem custo para os consumidores, informou há pouco a Aneel. De acordo com a autarquia, o acionamento da bandeira verde deve-se à previsão mais positiva de chuvas nas regiões onde se localizam os principais reservatórios de hidrelétricas do SIN. Para ler a matéria na íntegra, clique aqui. (Valor Econômico – 31.01.2020)

A Presidência da República instituiu o Programa Nacional de Universalização do Acesso e Uso da Energia Elétrica na Amazônia Legal – Mais Luz para a Amazônia, com a finalidade de fornecer o atendimento com energia elétrica à população brasileira residente em regiões remotas da Amazônia Legal. Para ler a matéria na íntegra, clique aqui. (Brasil Energia - 06.02.2020)

A Eletrobras informou em comunicado ao mercado que concluiu ontem (5), com sucesso, emissão em títulos da dívida no mercado internacional. Foram US$ 500 milhões em papéis Notes 2025 e outros US$ 750 milhões em Notes 2030. A Oferta de Aquisição teve aceitação pelos investidores representando aproximadamente 64,25% das Notes 2021 em circulação, perfazendo o total de aquisição de US$ 1.124.298.000. Para ler a matéria na íntegra, clique aqui. (Agência CanalEnergia – 06.02.2020)

A CCEE informa que o PLD para o período de 8 a 14 de fevereiro de 2020 caiu em todos os submercados. O valor médio do submercado Sudeste/Centro-Oeste e Nordeste baixou 21%, saindo de R$ 190,96/MWh e sendo fixado em R$ 150,67/MWh. Para o submercado Sul, o preço caiu 9%, saindo de R$191,01/MWh e indo para R$ 174,24/MWh.O preço no Norte abaixou 22%, saindo de R$190,96/MWh e sendo fixado em R$ 149,89/MWh. (CCEE – 07.02.2020)

O consumo nacional de eletricidade foi de 40.638 GWh em dezembro, crescendo 2% em relação ao mesmo mês de 2018. Houve queda do consumo na região Sudeste (‑2,4%) e crescimento nas demais regiões: Norte (+15,9%), Nordeste (+9,7%), Sul (+2,2%) e Centro-Oeste (+2,3%). O consumo Residencial em dezembro cresceu 4,7%. O consumo Comercial aumentou 4,0% em dezembro e no ano. O consumo Industrial caiu 2,3% no mês, sexta queda consecutiva. Para ler a matéria na íntegra, clique aqui. (EPE – 31.01.2020)  

A carga de energia do SIN deverá avançar 2% em fevereiro quando na comparação com mesmo mês do ano anterior, projetou em relatório nesta sexta-feira o ONS. O órgão apontou ainda que as chuvas na região dos reservatórios das hidrelétricas, principal fonte de geração do país, deverão somar em fevereiro 87% da média histórica no Sudeste, já o Nordeste, segunda região em reservatórios, deverá receber precipitações equivalentes a 85% da média histórica em fevereiro. Para ler a matéria na íntegra, clique aqui. (Reuters – 31.01.2020)

O consumo de energia elétrica do Brasil recuou 4,3% em janeiro na comparação com mesmo mês do ano passado, somando 64,96 GW médios no período, com alguns setores industriais registrando diminuições expressivas, disse nesta quinta-feira a CCEE. No ambiente regulado, em que os consumidores são atendidos por distribuidoras, o índice apresentou retração de 5,7%, enquanto no mercado livre, no qual empresas negociam diretamente com geradoras e comercializadoras, a queda foi de 0,5%. Para ler a matéria na íntegra, clique aqui. (Reuters – 06.02.2020)

Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Roberto Brandão e Maurício Moszkowicz, pesquisadores seniores do GESEL/UFRJ, Lilian Monteath, pesquisadora associada do GESEL/UFRJ, Pedro Vardiero, doutorando da COPPE/UFRJ, e Bianca de Castro, pesquisadora do GESEL/UFRJ, falam sobre a transição do SEB na redução da participação hídrica no SIN, na expansão hídrica recente e na expansão das renováveis, sendo necessário a adoção de preços horário de energia elétrica. Eles afirmam que “apesar dos diversos benefícios associados à implementação de preços horários, é recomendável que se busque antecipar e mapear os diversos impactos que esta decisão trará sobre o setor e seus diversos agentes. Neste sentido, com intuito de auxiliar e subsidiar estudos acerca da implementação do preço horário, a CCEE iniciou, em abril de 2018, a denominada “Operação Sombra””. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 03.02.2020)

Em artigo publicado pela Folha de São Paulo, Samuel Pessôa, Pesquisador FGV e sócio da consultoria Reliance, fala sobre o subsídio ao consumidor produtor de energia solar. Ele afirma que “o que me parece mais natural é que o consumidor-produtor seja remunerado somente pela geração. O subsídio deve ser eliminado”. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 03.02.2020)

Em artigo publicado no Valor Econômico, os repórteres do Financial Times, Patrick McGee e Guy Chazan, tratam da preocupação da Alemanha quanto a corrida tecnológica. Segundo os autores, “o fato de que as 30 maiores empresas da Alemanha foram ultrapassadas por uma única gigante americana é mais do que uma singularidade estatística - é um exemplo extraordinário de quanto a economia alemã, a maior da Europa, corre o risco de ser deixada para trás pelo surto de crescimento tecnológico do século 21.”. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 04.02.2020)

Neste artigo, os diretores do Cepel Amilcar Guerreiro e Orsino Borges de Oliveira Filho, e a pesquisadora Gloria Suzana de Oliveira, assistente da Diretoria de Laboratórios e Pesquisa Experimental do Centro, destacam o quão estratégicos são a capacidade laboratorial e a alta qualificação do corpo técnico da instituição no apoio ao desenvolvimento da indústria nacional e à confiabilidade do setor elétrico brasileiro. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 05.02.2020)

Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Alessandra Campos Pereira, advogada do Tortoro, Madureira & Ragazzi Advogados, fala sobre a importância dos subsídios na GD para o avanço da economia e do setor energético. Ela afirma que “a geração de energia distribuída contribui para economia, proporciona avanços tecnológicos, cria consciência socioambiental e sustentabilidade”. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 07.02.2020)