IECC: nº 260 - 28 de janeiro de 2024

Editor: Prof. Nivalde J. de Castro

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Índice

1 Marco Institucional

1.1 Curso GESEL/AHK: Hidrogênio e Transição Energética

Terá início em fevereiro o curso “Hidrogênio e Transição Energética”, realizado pelo GESEL em parceria com a Câmara de Comércio e Indústria Brasil-Alemanha do Rio de Janeiro (AHK Rio). As aulas, destinadas a entusiastas, especialistas, empresários, tomadores de decisão, técnicos, tecnólogos e operadores, estão inseridas no contexto das discussões promovidas pela COP28 e do desafio, nos próximos dois anos, de começar a implementar os acordos firmados, aprofundar os debates e se preparar para sediar a COP30, em 2025. Profissionais e empresas que já estão se movimentando para a transição energética, ganham destaque no mercado pois terão tempo para se adequar e acelerar o progresso rumo à economia de baixo carbono. O início das aulas será dia 28 de fevereiro de 2024. Saiba mais e inscreva-se aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 26.01.2024)

1.2 Governo aposta em bioeconomia, descarbonização e transição energética

A ‘Nova Indústria Brasil’, política industrial a ser implementada até 2033, tem como objetivo fortalecer a indústria brasileira e impulsionar o crescimento econômico. Dentre as seis missões principais do plano, a Missão 5 é focada em bioeconomia, descarbonização e transição e segurança energéticas para garantir os recursos para as gerações futuras. Essa missão destaca a importância da energia e da transição energética para o desenvolvimento sustentável do Brasil. Para alcançar esses objetivos, o governo utilizará instrumentos financeiros e de financiamento, além de buscar a abertura de novos mercados para os produtos e serviços brasileiros no exterior. (Valor Econômico - 20.01.2024)

1.3 Brasil quer ter liderança sobre a transição energética

O Brasil quer confirmar sua liderança mundial em biocombustíveis. Hoje(18), em Davos, na Suiça, o ministro de Minas e Energia Alexandre Silveira propôs, durante reunião com autoridades de países que compõem a Aliança Global dos Biocombustíveis, a criação de uma agência global que concentre os esforços para o fomento da adoção desses combustíveis renováveis na matriz energética mundial. Segundo o ministro, o Brasil no G20 irá reafirmar o potencial e protagonismo brasileiro na produção de biocombustíveis, se tornando palco para consolidá-los em todo o mundo. O encontro durante o Fórum Econômico Mundial: “Agora que o Brasil assumiu a presidência do G20, nós temos o foro necessário para consolidar os biocombustíveis como importantes vetores de promoção da transição energética. E o Brasil tem cumprido o seu papel como líder e grande produtor de biocombustíveis. Nós criamos mandatos para o diesel verde, para o combustível sustentável de aviação (SAF), vamos aumentar a mistura do etanol e do biodiesel, reduzindo a dependência dos derivados fósseis. Esse mercado vai cumprindo a sua missão, tanto econômica quanto social e da sustentabilidade.” (Petronotícias - 18.01.2024)

1.4 BNDES defende papel ativo do Estado na transição para energia verde

O presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, destacou a necessidade de uma nova relação entre Estado e mercado para enfrentar a crise ambiental e promover a transição para energia verde. Ele defendeu que o Estado deve ter um papel ativo nessa transição, dada a magnitude da mudança climática. Além disso, Mercadante mencionou o programa "Nova Indústria Brasil", que disponibilizará R$ 300 bilhões para financiamento, com o objetivo de promover a neoindustrialização e a transição ecológica. Esses recursos serão geridos pelo BNDES, Finep e Embrapii e disponibilizados por meio de linhas específicas, não reembolsáveis ou reembolsáveis. (Valor Econômico - 22.01.2024)

1.5 Investimentos chineses em energia no Brasil atingem US$ 71,6 bi

Os investimentos chineses no Brasil, totalizando US$ 71,6 bilhões entre 2007 e 2022, estão concentrados no setor de energia, principalmente em eletricidade e petróleo. A State Grid venceu recentemente um grande leilão de transmissão de energia, refletindo o interesse chinês em energias renováveis. As empresas de energia estão diversificando suas fontes e explorando o mercado livre de energia. A CTG e a SPIC, por exemplo, estão investindo em fontes renováveis e desenvolvendo projetos de energia eólica e solar. A SPIC também anunciou recentemente o financiamento de seus primeiros parques solares no Brasil, que devem começar a operar em 2024. (Valor Econômico - 23.01.2024)

1.6 Senacon vai pedir cassação de concessão de distribuidoras que deixarem consumidores sem energia

A Secretaria Nacional do Consumidor do Ministério da Justiça anunciou que irá recomendar à Agência Nacional de Energia Elétrica a cassação de concessões de empresas de distribuição que interrompem a prestação do serviço por longos períodos. A declaração foi feita pelo secretário Wadih Damous em vídeo divulgado pelo ministro da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, Paulo Pimenta. Na última segunda-feira, 22 de janeiro, Damous se reuniu com representantes da Light (RJ), para discutir soluções e esclarecer as causas das recentes interrupções de energia elétrica na cidade. O encontro é o primeiro em estados afetados por apagões de energia no início deste ano. Segundo o secretário, estão sendo dadas oportunidade às empresas de explicarem o que está acontecendo, de entender as peculiaridades de cada região e a partir daí, tomar providências. (CanalEnergia - 23.01.2024)  

1.7 TCU autoriza renovação de concessões de energia elétrica

O Tribunal de Contas da União (TCU) autorizou o Ministério de Minas e Energia (MME) a prosseguir com a renovação antecipada de 20 contratos de concessão de distribuição de energia elétrica que vencem entre 2025 e 2031. Apesar da expectativa de um aval prévio do TCU para o modelo de renovação, a decisão foi de analisar cada caso individualmente após o envio das condições de renovação acordadas entre o governo e a concessionária. A decisão do TCU era aguardada por grandes empresas do setor elétrico, como Enel, CPFL, Equatorial e Energisa, interessadas na renovação das concessões. (Valor Econômico - 24.01.2024)

 

1.8 Tarifa em Roraima terá redução média de 9,62%

Depois de mais de três horas de discussão, a diretoria da Agência Nacional de Energia Elétrica aprovou a Revisão Tarifária Periódica da Roraima Energia. O resultado final é uma redução média de 9,62% nas tarifas, a partir de 25 de janeiro, com quedas de 10,14% em média para os consumidores em baixa tensão e de 7, 56% para os da alta tensão. A proposta apresentada pela relatora do processo, Agnes da Costa, previa uma redução maior, de 11,04% na média geral; o impacto redutor ficaria em 11,59% em média na baixa tensão e em 8,84% em média na alta tensão. Prevaleceu, no entanto, o voto do diretor Fernando Mosna, que levantou uma discussão relacionada ao reconhecimento dos custos operacionais da distribuidora. A Roraima Energia atende 205.966 unidades consumidoras em 15 municípios do estado de Roraima. (CanalEnergia - 23.01.2024)

2 Regulação

2.1 Diretor da Aneel defende novos protocolos para lidar com eventos extremos

O diretor- geral da Agência Nacional de Energia Elétrica , Sandoval Feitosa, defendeu durante reunião em Porto Alegre (RS) uma maior integração entre as distribuidoras e o poder público, para amenizar os impactos de eventos climáticos extremos no fornecimento de energia elétrica. Feitosa disse que é preciso criar novos protocolos de comunicação entre os entes envolvidos e garantiu que a Aneel está apurando responsabilidades, para avaliar se houve falha na recomposição do serviço e no procedimento das concessionárias. O encontro com o governador Eduardo Leite aconteceu na manhã de quarta-feira, 24 de janeiro, e teve a participação de prefeitos, de representantes da agência reguladora estadual (Agergs) e de distribuidoras, além da Secretaria de Meio Ambiente do Estado e da Defesa Civil. (CanalEnergia - 25.01.2024)

2.2 Aneel lança guia para avaliar maturidade tecnológica do setor

A Agência Nacional de Energia Elétrica lançou na última terça-feira, 16 de janeiro, o Guia de Avaliação da Maturidade Tecnológica da Aneel. Este guia serve como uma bússola para as empresas de energia elétrica, orientando-as no desenvolvimento e implementação de tecnologias inovadoras. O documento utiliza a escala de Maturidade Tecnológica, conhecida como Technology Readiness Level, que é uma métrica padrão adotada internacionalmente para avaliar o grau de desenvolvimento de uma tecnologia. A escala TRL varia de 1, onde os princípios básicos são observados e relatados, até 9, que indica tecnologia em operação conforme o esperado em um ambiente real. A adoção do guia, segundo a Aneel, é um passo estratégico para impulsionar o setor de energia elétrica rumo à inovação e sustentabilidade. (CanalEnergia - 19.01.2024)

2.3 Diretoria da Aneel autoriza pagamento por serviços ancilares em 2022

A diretoria da Agência Nacional de Energia Elétrica autorizou o pagamento aos geradores que prestaram os serviços ancilares de Autorrestabelecimento, Controle Secundário de Frequência e Sistema Especial de Proteção (SEP) no ano de 2022. Os valores serão repassados em parcela única pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica, no primeiro processo de contabilização e liquidação financeira a ser realizado após a publicação da decisão da Aneel. O pagamento é feito por meio de Encargos de Serviços do Sistema. A receita pelo serviço de Autorrestabelecimento será paga a 54 usinas hidrelétricas e o Controle Secundário de Frequência a 22 UHEs. Já o SEP foi prestado por 45 usinas, entre hidráulicas, termelétricas, eólicas e fotovoltaicas. (CanalEnergia - 23.01.2024)

3 Empresas

3.1 Fitch Ratings: Rating ‘BB’ da Petrobras tem perspectiva estável

A Fitch Ratings afirmou os ratings: ‘BB’ de Inadimplência do Emissor de Longo Prazo em Moedas Estrangeira e Local da Petrobras, ‘BB’ de emissões e o Rating Nacional de Longo Prazo ‘AAA(bra)’ da Petrobras. Ainda, indicou que a perspectiva para os ratings corporativos é de estabilidade. Segundo a classificadora de riscos, as notas e a perspectiva da petroleira estão relacionadas ao rating soberano do Brasil devido à importância estratégica da empresa no país e ao controle do governo. Outrossim, a nota da Petrobras pode ser alterada caso o rating do Brasil mude ou o vínculo da empresa com o Estado seja enfraquecido. Para o governo Lula, a agência acredita que a interferência política na petroleira será significativa. (CanalEnergia - 22.01.2024)

3.2 Conflitos de interesse e mudanças no conselho da Petrobras

O advogado Efrain Cruz renunciou ao conselho de administração da Petrobras após deixar o Ministério de Minas e Energia (MME) e a Empresa de Pesquisa Energética (EPE). Sua saída levantou dúvidas sobre sua permanência no conselho da Petrobras. Apesar de ter sido considerado inelegível devido a conflitos de interesse, Cruz foi mantido no conselho, o que resultou em um processo administrativo. Ele foi substituído no MME por Arthur Cerqueira Valerio, mas Renato Campos Galuppo é o provável indicado para o conselho da Petrobras. Galuppo, que já atua na Petrobras, deve cumprir o restante do mandato até abril, quando um novo conselho será eleito. (Valor Econômico - 21.01.2024)

3.3 Renato Galuppo indicado para Conselho da Petrobras após renúncia de Efrain Cruz

Efrain Cruz renunciou ao conselho de administração da Petrobras e ao comitê de investimentos, levando a União a indicar Renato Galuppo para a vaga. Galuppo, um advogado com experiência em várias áreas do direito e membro do comitê de segurança, meio ambiente e saúde da Petrobras, também é conselheiro de administração da Pré-Sal Petróleo desde julho de 2023. A nomeação de Galuppo será analisada e submetida a procedimentos de governança. Cruz, que foi diretor da Agência Nacional de Energia Elétrica entre 2018 e 2022, voltará a atuar na iniciativa privada após sua renúncia. (Valor Econômico - 22.01.2024)

4 Leilões

4.1 Aneel aprova homologação e adjudicação dos leilões A-1 e A-2

A Aneel aprovou a homologação e adjudicação dos leilões de energia existente A-1 e A-2 realizados em dezembro. Os certames tinham como objetivo a compra de energia proveniente de usinas de geração existentes. No leilão A-1 sete agentes negociaram, no Produto Quantidade, 473 Lotes, que perfazem 8.298.312,00 MWh, ao valor mé-dio de lance de R$ 90,97 por MWh, que representou deságio de 9,03% em relação ao preço inicial de R$ 100/MWh, totali-zando R$ 754.906.740,96. Já no Leilão A-2 , foram negociados, por sete agentes, no Produto Quantidade, 278 lotes, que perfazem 4.870.560,00 MWh, ao valor médio de lance de R$ 117,22, um deságio de 21,85% em relação ao preço inicial de R$ 150,00/MWh, totali-zando R$ 570.944.563,20. (Broadcast - 24.01.2024)

5 Oferta e Demanda de Energia Elétrica

5.1 Previsão de carga para janeiro recua e vai a 9,9%

Dados do Programa Mensal da Operação indicam que a carga de energia no Sistema Interligado Nacional para o mês de janeiro deve experimentar uma variação de 9,9%. Na última semana, o aumento era de 10,7% na semana anterior. No Sudeste/ Centro-Oeste, o aumento no mês deve ficar em 11,2%, abaixo dos 11,9% da semana passada. No Nordeste, a variação da carga deve chegar a 10,1%, menor que os 10,4% anteriores. Na região Sul, os 6,5% recuam para 5,1%, enquanto no subsistema Norte virá a maior variação, junto com o Sudeste, de 11,2%, previsão inferior aos 12,4% anteriores. (CanalEnergia - 19.01.2024)

5.2 Chuvas abaixo da média podem agravar crise energética no Brasil

Os primeiros alertas de uma possível piora no cenário energético brasileiro começaram a surgir devido às perspectivas de chuvas abaixo da média histórica para o período úmido, influenciadas pelo fenômeno climático El Niño. Isso pode impactar os preços da energia se persistir. O Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) informou que as vazões dos rios estão mais baixas do que a média para o período. Embora os níveis dos reservatórios ainda estejam elevados, eles estão nos patamares verificados em 2022. O Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE) avalia que a condição é favorável para o atendimento energético e deve permanecer ao longo de 2024. No entanto, especialistas apontam incertezas sobre o clima e a ocorrência de um El Niño mais intenso, que pode refletir nos custos da energia elétrica. (Valor Econômico - 21.01.2024)

5.3 Energia solar ultrapassa 26 GW de capacidade no Brasil

A Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar) divulgou que a energia solar, instalada em diversos tipos de propriedades, atingiu 26 GW de capacidade, com 2,3 milhões de sistemas atendendo mais de 3,3 milhões de unidades consumidoras. Desde 2012, foram investidos R$ 130,7 bilhões, gerando mais de 780 mil empregos e arrecadando R$ 39,2 bilhões. Um estudo da Volt Robotics prevê uma economia líquida de R$ 84,9 bilhões nas contas de luz até 2031, com a micro e minigeração distribuída oferecendo um valor médio de R$ 403,9/MWh, comparado à tarifa residencial média de R$ 729/MWh. (Valor Econômico - 20.01.2024)

6 Inovação

6.1 USP: primeira estação experimental de abastecimento por H2 renovável do mundo

A Cidade Universitária da USP inaugura neste ano a primeira estação experimental de abastecimento por hidrogênio renovável do mundo – um combustível alternativo com potencial para reduzir significativamente as emissões de gás carbônico, o principal causador do efeito estufa. O desenvolvimento do combustível alternativo é fruto de uma parceria entre a universidade e empresas privadas e tem como principal objetivo o combate ao aquecimento global. A ideia é oferecer uma alternativa de baixo carbono para o transporte pesado, sobretudo para caminhões e ônibus, que deixariam de usar o diesel (que emite CO2) para usar o hidrogênio produzido a partir do etanol (que emite somente água). (O Estado de São Paulo - 22.01.2024)

7 Biblioteca Virtual

7.1 Artigo de Giuseppe Giamundo Neto e Joaquim Augusto Melo de Queiroz: "Hidrogênio, eólicas, offshore e portos"

Em artigo publicado pelo Valor Econômico, Giuseppe Giamundo Neto e Joaquim Augusto Melo de Queiroz (sócios das áreas de Infraestrutura e Energia de Giamundo Neto Advogados) tratam da necessidade de modernização da infraestrutura portuária brasileira para apoiar o desenvolvimento da indústria de hidrogênio renovável e eólica offshore. Eles destacam que, apesar da aprovação do Projeto de Lei nº 2308/2023 e dos memorandos de entendimento firmados, como o entre os governos alemão e do Piauí, a infraestrutura portuária existente precisa ser aprimorada para suportar projetos de grande porte. A discussão sobre a viabilidade econômico-financeira desses projetos é escassa e muitas vezes focada em subsídios. A IEA alerta que os projetos de hidrogênio renovável na América Latina estão atrasados, o que pode afetar a competitividade. O artigo conclui recomendando políticas públicas que considerem essa necessidade de modernização. (GESEL-IE-UFRJ – 24.01.2024)

7.2 Artigo de Alan Beattie: "Pacote verde de Biden é difícil de copiar"

Em artigo publicado pelo Valor Econômico, Alan Beattie (colunista do FT) trata da campanha presidencial de Joe Biden, que se destaca pela transição verde e uma política industrial intervencionista. A estratégia, que inclui generosos incentivos fiscais e proteção à indústria local, pode ser difícil para outros países adotarem. A Lei de Redução da Inflação (IRA) é a iniciativa central, com custos estimados em quase US$ 3 trilhões. A União Europeia (UE) enfrenta dificuldades para liberar fundos para transições verde e digital, enquanto resiste a adotar restrições comerciais e de investimento tão agressivas quanto as dos EUA em relação à China. O Reino Unido e o Brasil têm suas próprias dificuldades e focos industriais, tornando improvável que sigam o exemplo dos EUA. (GESEL-IE-UFRJ – 26.01.2024)  

Equipe de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Pesquisadores: Diogo Salles, Fabiano Lacombe e Rubens Rosental.
Assistentes de pesquisa: Sérgio Silva.

As notícias divulgadas no IECC não refletem necessariamente os pontos da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa vinculada ao GESEL do Instituto de Economia da UFRJ.

Para contato: iecc@gesel.ie.ufrj.br